segunda-feira, 26 de setembro de 2011

METODOLOGIA ENSINO DE PORTUGUES E ALFABETIZAÇÃO

METODOLOGIA ENSINO DE PORTUGUES E ALFABETIZAÇÃO



ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º E.N. A


Elabore uma síntese com base nos textos: “As quatro práticas da Alfabetização” e “O livro didático e a escolarização da leitura”, expondo suas opiniões:

O primeiro texto aborda a questão de alfabetização, enfatizando o uso das quatro práticas da alfabetização: leitura e interpretação, produção de textos, análise lingüística e sistematização para o domínio do código. Lembrando que o usa destas quatro práticas direciona o “alfabetizar letrando” que muito se discute nos dias atuais.

Sem dúvida, com o uso dessas práticas o aluno terá um leque maior de possibilidades de aprendizagem.

Uma das quatro práticas citadas é a sistematização para o domínio do código, e é nesse ponto que temos que atentar para que ao invés de contribuir com a aprendizagem do aluno não se acabe por retardar ou até mesmo dificultar a aquisição da escrita do mesmo.

Muitos professores com interpretações errôneas desta prática acabam por abolir em definitivo o uso dos livros didáticos, afinal como podemos alfabetizar sem uma abordagem das letras e das sílabas?

Faz-se necessário uma mesclar de ambos os métodos, e é sobre a cartilha, ou seja, o uso do livro didático que o segundo texto aborda através da entrevista com Magda Soares, percebe-se hoje sim que é de grande valia o uso do livro didático, porém que o mesmo tenha a função de fornecer embasamentos, de esclarecer dúvidas, de oferecer um norte ao professor, afinal é nele que encontramos organizado de forma clara e coesa os conteúdos de cada série do respectivo ensino fundamental.

Cabe ao bom professor claro, ir além dos livros didáticos, ofertando ao seu alunado outras formas de livros e leituras, entendendo que no processo de ensino aprendizagem e de alfabetização todas as formas são válidas quando se objetiva a tão sonhada formação da pratica social real da leitura e da escrita.

A EDUCAÇÃO QUE TEMOS E A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS

METODOLOGIA ENSINO PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO


ALUNAS: Ângela Monteiro, Reni de Jesus, Eveli Farias, Jacqueline E. Carneiro, Jucélia Talevi e Luciandréa Camargo

TEMA EQUIPE: Dissertação

A EDUCAÇÃO QUE TEMOS E A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS

Desde os tempos de Cabral o problema é o mesmo quanto à educação, ou melhor, a má qualidade da nossa educação, deste contexto surge um nome, Amanda Gurgel, uma professora que com consistência e conteúdo demonstrou fazer a sua parte ao falar diante da secretária da educação do Rio Grande do Norte e posteriormente sua fala ser divulgada grandemente pela mídia.

Amanda Gurgel é uma professora que se diz responsável em ensinar aos seus alunos por lutar por seus direitos. Em seu discurso ela aborda a questão salarial, destacando que a educação em nenhum governo foi prioridade, aborda também questões como sala de aulas super lotadas, merenda, falta de apoio, ou seja, melhores condições para que o professor consiga fazer o básico, ensinar, fazer seu trabalho com dignidade.

Entendemos que em nenhum momento a educação é prioridade, é preocupante esta banalização, é alardemente preocupante, faz-se necessário que as autoridades acompanhem de perto as necessidades reais da educação que só os professores conhecem, é importante também que mais professores se manifestem e busquem por seus direitos e ideais, afinal somente com uma classe unida venceremos, pois como diz o velho ditado: “...a união faz a força...”

UTILIDADE DA AGUA

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO



ALUNA: Luciandréa de Camargo Nº 27 3° N.A

1) COMENTE A IMPORTÂNCIA DA SEMANA DA ARTE MODERNA PARA A RENOVAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA:

2) COMENTE A IMPORTÂNCIA E OS AVANÇOS CONQUISTADOS COM A REFORMA FRANCISCO CAMPOS

3) QUAL SUA OPINIÃO SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E QUAIS FATOS LEMBRA SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA EM SUA VIDA ACADÊMICA. QUAL PARTE OU CONTEÚDO CHAMOU MAIS ATENÇÃO?



1) Essa necessidade de transformação de antigos conceitos foi de muita valia dentro de um contexto repleto de agitações políticas, sociais e econômicas daquela época. Essa luta pela renovação trouxe para os dias atuais um valor histórico e cultural para nosso País, tal semana possibilitou a liberdade de se pensar e produzir diferente dos modelos estereotipados e ditados dos europeus, resultando em obras (música, pintura, literatura) genuinamente nacionais.



2) Criou-se o plano nacional da educação objetivando organizar, coordenar e supervisionar o ensino na educação. O ensino primário passou a ser gratuito e obrigatório resultando na diminuição das taxas de analfabetismo da população. É com a reforma que surge as “Leis Orgânicas” (1942 e 1946) que definem o ensino profissionalizante engajando as indústrias na qualificação de seu pessoal, criando o SENAI e posteriormente o SENAC



3) Infelizmente durante todo os meus estudos (ensino fundamental e médio) recebi um ensino de história centrado em fatos meramente, estes desconexos e sem sentido algum, a decoreba a qual fui submetida anos a fio me impossibilitam de afirmar, discorrer ou até mesmo me posicionar diante do ensino de história, felizmente durante outros cursos que realizei posteriormente, pude aprender, entender que ensinar história é ir além dos fatos, é entender o porque dos mesmos, a época que ocorreram e seu impacto naquela situação, a de forma crítica pensar em outras possibilidades, outros personagens e até mesmo a duvidar do que esta sendo contado. Tenho a plena certeza que meus alunos irão aprender história sentindo-se parte da mesma, com muita reflexão e mudanças se os mesmos assim sentirem necessidade de fazê-las.

ATIVIDADE AVALIATIVA “10” – ANISIO TEIXEIRA

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA “10” – ANISIO TEIXEIRA

“... Com base nas informações contidas neste manifesto, elabore uma pesquisa resumindo os pontos principais positivos do mesmo que contribuiu para melhorar a educação no País”:



• Os pioneiros eram a favor de uma educação pública, gratuita, mista, laica e obrigatória, isto quer dizer que o Estado deveria se responsabilizar pelo dever de educar o povo, responsabilidade esta que era, a princípio, atribuída à família.

• Defendem uma educação laica, o que distanciaria a educação de questões religiosas e a aproximaria das questões sociais, dando oportunidades iguais a pessoas de ambos os sexos, e de diferentes credos e camadas sociais

• Relação entre diferentes níveis da educação entre si, e destes níveis com o nível de desenvolvimento psico-biológico dos alunos, bem como pela relação entre a escola, o trabalho e a vida: entre a teoria e a prática, em favor do progresso.

• . A principal crítica a respeito da educação brasileira daquele momento é de que se compunha de um ensino fragmentado, sem articulação entre os diversos ensinamentos e deles com o mundo.

• Além de tocar na questão do ensino superior no Brasil, o Manifesto clama que toda a Educação deve ser vista como um organismo, em profunda relação com a vida prática e motivadora do progresso. Deveria receber prioridade nos planos do Estado, principalmente seus primeiros anos, que representam o início da formação dos indivíduos.

• O planejamento da educação deveria contar com o apoio da pedagogia, bem como da filosofia e outras ciências

• O aspecto interdisciplinar torna-se latente no Manifesto, também através da defesa de uma educação funcional, visando ao mesmo tempo o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade.



Referências:

http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1709158-manifesto-dos-pioneiros-da-escola/

ATIVIDADE AVALIATIVA “7” – CÉLESTIN FREINET

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A


ATIVIDADE AVALIATIVA “7” – CÉLESTIN FREINET

1 – Freinet se inscreve, historicamente, entre os educadores identificados com a corrente da Escola Nova, realize uma pesquisa sobre essa corrente:

Escola nova

Escola Nova é um dos nomes dados a um movimento de renovação do ensino que foi especialmente forte na Europa, na América e no Brasil, na primeira metade do século XX. "Escola Ativa" ou "Escola Progressiva" são termos mais apropriados para descrever esse movimento que, apesar de muito criticado, ainda pode ter muitas idéias interessantes a nos oferecer.

Os primeiros grandes inspiradores da Escola Nova foram o escritor Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e os pedagogos Heinrich Pestalozzi (1746-1827) e Freidrich Fröebel (1782-1852). O grande nome do movimento na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). O psicólogo Edouard Claparède (1873-1940) e o educador Adolphe Ferrière (1879-1960), entre muitos outros, foram os expoentes na Europa.

No Brasil, as idéias da Escola Nova foram introduzidas já em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923). No século XX, vários educadores se destacaram, especialmente após a divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932. Podemos mencionar Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971), grandes humanistas e nomes importantes de nossa história pedagógica.

Um conceito essencial do movimento aparece especialmente em Dewey. Para ele, as escolas deviam deixar de ser meros locais de transmissão de conhecimentos e tornar-se pequenas comunidades.

Lourenço Filho nos fala sobre a escola que Dewey dirigia no final do século passado, na Universidade de Chicago: "As classes deixavam de ser locais onde os alunos estivessem sempre em silêncio, ou sem qualquer comunicação entre si, para se tornarem pequenas sociedades, que imprimissem nos alunos atitudes favoráveis ao trabalho em comunidade." (Lourenço Filho. Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1950. p. 133.)

O suíço Claparède - que teve grande influência sobre Piaget - defendia a idéia da escola "sob medida", mais preocupada em adaptar-se a cada criança do que em encaixar todas no mesmo molde. Ferrière e outros pedagogos, como o belga Decroly (1871-1932), insistiam que o interesse e as atividades dos alunos exerciam um grande papel na construção de uma "escola ativa". No trabalho de Ferrière como pedagogo, por exemplo, os passeios e o trabalho em equipe eram especialmente valorizados.

A Escola Nova recebeu muitas críticas. Foi acusada principalmente de não exigir nada, de abrir mão dos conteúdos tradicionais e de acreditar ingenuamente na espontaneidade dos alunos. A leitura das obras e a análise das poucas experiências em que, de fato, as idéias dos escolanovistas foram experimentadas com rigor mostram que essas críticas são válidas apenas para interpretações distorcidas do espírito do movimento.

Apesar de todo o seu sucesso, a Escola Nova não conseguiu modificar de maneira significativa o modo de operar das redes de escolas e perdeu força sem chegar a alterar o cotidiano escolar.

Hoje, quando continuamos a buscar rumos para nossa educação, as idéias e experiências dos autores da Escola Nova, mesmo que contenham algumas concepções ultrapassadas ou ingênuas, podem continuar nos servindo como fonte de prazer literário e de inspiração pedagógica.



FONTE: http://www.educacional.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp?idPubWiki=9577

ATIVIDADE AVALIATIVA “6” – ANTONIO GRAMSCI

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional

Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental


ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA “6” – ANTONIO GRAMSCI

‘... Você concorda com ele ou considera equivocada a tese de que a cultura distancia o homem da natureza? Ou será possível conciliar as duas correntes de pensamento? ”:



Sempre ao discutirmos questões referentes à educação, reportamo-nos a educar pessoas que não são homogêneas, logo nenhum método, forma, pedagogia, linha de pensamento será única e exclusiva, não existem fórmulas prontas no processo de educar, coerente é que professores pedagogos, ou seja, todos os envolvidos no processo de educar conheçam todas as formas, porém é na prática que se faz necessário um mesclar de idéias e pensamentos, adaptando da melhor forma com o intuito único de promover a aprendizagem.

É possível e necessário conciliar tais pensamentos sim, precisamos de exemplos, de pessoas que nos apontem nortes, precisamos de experiência e vivências para assim evoluirmos, não podemos ficar a margem do caminho esperando um dia que as coisas aconteçam, precisamos buscar, aprimorar, evoluir, afinal o mundo em que vivemos exige tal posicionamento.

No entanto, um indivíduo se torna apto para a sociedade, não só de conhecimentos que lhe são incutidos, mas também de seu próprio amadurecimento diante das idéias, de seu autoconhecimento, um individuo completo é aquele que primeiro amadurece seus pensamentos, suas idéias de forma centrada e objetiva, logo reflete isso no meio que este inserido, tomando posicionamentos e atitudes sensatas.

Aprendizado ocorre de um conjunto, fatores internos e externos, cada pessoa possui um ritmo próprio, e esse despertar, mais cedo ou mais tarde torna-se irrelevante se quando ocorrer, encontrar pessoas/professores preparados para mediar essa tomada de consciência por parte do aluno, fornecendo-lhe ferramentas para que se torne um adulto pensante e atuante me seu meio.

ATIVIDADE AVALIATIVA 10: MARIA MONTESSORI

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETO



ALUNA: Luciandréa Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA 10: MARIA MONTESSORI

FAÇA UMA BREVE SÍNTESE SOBRE OS 5 GRUPOS DE MATERIAIS DIDÁTICOS PRODUZIDOS POR MARIA MONTESSORI PARA AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS E DOS 12 PONTOS DO MÉTODO MONTESSORI:

Materiais didáticos

* Exercícios Para a Vida Cotidiana

* Material Sensorial

* Material de Linguagem

* Material de Matemática

* Material de Ciências

Estes materiais se constituem de peças sólidas de diversos tamanhos e formas: caixas para abrir, fechar e encaixar; botões para abotoar; série de cores, de tamanhos, de formas e espessuras diferentes. Coleções de superfícies de diferentes texturas e campainhas com diferentes sons.

O "Material Dourado" é um dos materiais criado por Maria Montessori. Este material baseia-se nas regras do sistema de numeração, inclusive para o trabalho com múltiplos, sendo confeccionado em madeira, é composto por: cubos, placas, barras e cubinhos. O cubo é formado por dez placas, a placa por dez barras e a barra por dez cubinhos. Este material é de grande importância na numeração, e facilita a aprendizagem dos algoritmos da adição, da subtração, da multiplicação e da divisão.

O "Material Dourado" desperta no aluno a concentração, o interesse, além de desenvolver sua inteligência e imaginação criadora, pois a criança, está sempre predisposta ao jogo. Além disso, permite o estabelecimento de relações de graduação e de proporções, e finalmente, ajuda a contar e a calcular.



Doze pontos do Método Montessori

1. Baseia-se em anos de observação da natureza da criança por parte do maior gênio da educação desde Friedrich Froebel.

2. Demonstrou ter uma aplicabilidade universal.

3. Revelou que a criança pequena pode ser um amante do trabalho, do trabalho intelectual, escolhido de forma espontânea, e assim, realizado com muita alegria.

4. Baseia-se em uma necessidade vital para a criança que é a de aprender fazendo. Em cada etapa do crescimento mental da criança são proporcionadas atividades correspondentes com as quais se desenvolvem suas faculdades.

5. Ainda que ofereça à criança uma grande espontaneidade consegue capacitá-la para alcançar os mesmos níveis, ou até mesmo níveis superiores de sucesso escolar, que os alcançados sobre os sistemas antigos.

6. Consegue uma excelente disciplina apesar de prescindir de coerções tais como recompensas e castigos. Explica-se tal fato por tratar-se de uma disciplina que tem origem dentro da própria criança e não imposta de fora.

7. Baseia-se em um grande respeito pela personalidade da criança, concedendo-lhe espaço para crescer em uma independência biológica, permitindo-se à criança uma grande margem de liberdade que se constitui no fundamento de uma disciplina real.

8. Permite ao professor tratar cada criança individualmente em cada matéria, e assim, fazê-lo de acordo com suas necessidades individuais.

9. Cada criança trabalha em seu próprio ritmo.

10. Não necessita desenvolver o espírito de competência e a cada momento procura oferecer às crianças muitas oportunidades para ajuda mútua o que é feito com grande prazer e alegria.

11. Já que a criança trabalha partindo de sua livre escolha, sem coerções e sem necessidade de competir, não sente as tensões, os sentimentos de inferioridade e outras experiências capazes de deixar marcas no decorrer de sua vida.

12. O método Montessori se propõe a desenvolver a totalidade da personalidade da criança e não somente suas capacidades intelectuais. Preocupa-se também com as capacidades de iniciativa, de deliberação e de escolhas independentes e os componentes emocionais.



REFERÊNCIA: www.lereescrevercerto.blogspot.com, acesso em 24/06/2011

ATIVIDADE AVALIATIVA 9: JOHN DEWEY

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETO


ALUNA: Luciandréa Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA 9: JOHN DEWEY

1 – Uma das principais lições deixadas por John Dewey é a de que, não havendo separação entre vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante desenvolvimento. Como ele dizia, "as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo". Então, qual é a diferença entre preparar para a vida e para passar de ano? Como educar alunos que têm realidades tão diferentes entre si e que, provavelmente, terão também futuros tão distintos?

Decoramos, copiamos, memorizamos, mas no dia seguinte nada lembramos, não somos ensinados a usar o raciocínio, não aprendemos as causas e as conseqüências, apenas os fatos, nossos alunos precisam entender a corrupção que se aloja e se alastra no mundo, por exemplo, precisamos preparar alunos que entendam o porquê da sociedade estar da maneira que está. Mais do que notas nossos alunos precisam de respeito, de embasamento, de ensino que lhe desenvolva a criticidade, para que o mesmo mude as estatísticas, que diferente de seus pais, possa fazer um futuro diferenciado, para ele mesmo, refletindo na sociedade, preparando de forma efetiva para a vida.

ATIVIDADE AVALIATIVA 08: ÉMILE DURKHEIM

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETO


ALUNA: Luciandréa Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA 08: ÉMILE DURKHEIM


1 – Segundo Durkheim, “A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança, estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto”. Explique:

Mais do que desenvolver as pessoas, estas devem ser preparadas para viver e atuar na sociedade a qual o individuo esta inserido, ou seja, de modo que venha corresponder aos requisitos da sociedade, como religião, normas, sanções, ação política, tecnologia e avanços científicos e ao progresso das indústrias.


2 – De acordo com Durkheim “o individuo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber, quais são suas origens e as condições de que depende. E não poderá sabê-lo sem ir à escola, começando por observar a matéria bruta que está lá representada”. Se posicione a favor ou contra o pensamento do autor, justificando sua resposta:

Concordo, só podemos tomar partido, fazer escolha, quando possuímos embasamento, conhecemos e entendemos nossas origens e nossa história, ao entendermos o passado de forma crítica nos colocamos em situação confortável para agirmos no futuro, e este embasamento acontece nos bancos escolares, ou pelo menos deveria ser.

3 – Defina: funcionalismo e idealismo:

O funcionalismo parte do reconhecimento do ser humano que para sobreviver precisa resolver suas necessidades primárias, depois secundárias e para resolver todas elas precisa de instituições com normas e regras que dêem sentido e justifiquem os comportamentos sociais. O idealismo surge com o advento da modernidade, é a idéia, o engajamento a um ideal, a uma causa, muito preocupante quando pensamos no exemplo de Hitler.

ATIVIDADE AVALIATIVA 06: KARL MARX

COLÉGIO ESTADUAL WOLFF KLABIN


DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETO

ALUNA: Luciandréa Camargo Nº 27 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA 06: KARL MARX

“A união entre trabalho, instrução intelectual, exercício físico e treino politécnico elevará a classe operária”

1) Você, como futuro educador concorda com essa afirmação, ou acredita que depois de estar com o diploma em mãos, já é um profissional pronto e acabado? Justifique sua resposta:


Teoria não basta, o bom profissional se faz no momento da prática, é no dia a dia, diante de situações reais que vamos construindo pontes entre a teoria absorvida e a prática.

A realidade que temos na educação é diferente da educação que precisamos, tal forma vem a produzir alunos alienados, que não entendem a importância da formação para seu futuro, ou são simplesmente treinados para exercer uma determinada função dentro de uma sociedade capitalista, triste é pensar que essas pessoas despreparadas tendem a ocupar cargos que lhe exige muito do seu tempo, não oportunizando assim a busca de atualizações, de aprendizagens, de cultura através de formações e estudos.

Sabemos quão difícil é, quão cansativo é, angustiante, as exigências são enormes, precisamos muito das vezes deixar os nossos, abrir mão de coisas, pessoas e situações, porém, nunca, jamais devemos deixar de buscar esse crescimento, essa evolução, precisamos crescer, precisamos nos desenvolver e isso só acontece através da busca do novo, ou seja, estudando, somente pessoas que “sabem mais”, pessoas esclarecidas podem mudar a situação, a realidade, o mundo, porque com embasamento conhece-se o deveres e direitos, logo o indivíduo torna-se capaz de lutar pelos mesmos.

ATIVIDADE AVALIATIVA 5 – AUGUSTE COMTE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETOS


ALUNA: Luciandréa de Camargo, Nº 27, 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA 5 – AUGUSTE COMTE

Conhecido como o “Pai do Positivismo”, acreditava que era possível planejar o desenvolvimento da sociedade. Para aprofundar seu conhecimento elabore uma pesquisa sobre o “Positivismo”:


A palavra positivismo foi empregada pela primeira vez pelo filósofo francês Claude Saint-Simon - um dos chamados socialistas românticos - para designar o método exato das ciências e a possibilidade de sua extensão à filosofia. Mais tarde, o politécnico Auguste Comte (1798-1857), que foi seu secretário, utilizou a expressão para designar a sua filosofia, que teve grande expressão no mundo ocidental durante a segunda metade do século 19 (estendendo-se no Brasil à primeira metade do século 20).

O positivismo acompanhou e estimulou a organização técnico-industrial da sociedade moderna e fez uma exaltação otimista do industrialismo. Nesse sentido, pode-se compreendê-lo como produto da sociedade técnico-industrial que, ao mesmo tempo, a leva esta mesma sociedade a desenvolver-se e consolidar-se.

Basicamente, a característica essencial ao positivismo, tal qual o concebeu Comte, é a devoção à ciência, vista como único guia da vida individual e social, única moral e única religião possível. Desse modo, em última análise, o positivismo é compreendido como a "religião da humanidade".

A partir da ciência - e de uma ciência social ou sociologia, da qual Comte é um fundador -, o filósofo propunha reformular a sociedade para que se obtivesse ordem e progresso. Note-se, porém, que isso implica a criação de uma ciência social, pois só é possível reformular ou transformar aquilo que conhecemos.

A obra fundamental de Comte é o "Curso de Filosofia Positiva", livro escrito entre 1830 e 1842, a partir de 60 aulas dadas publicamente pelo filósofo, a partir de 1826. É na primeira delas que Comte formulou a "lei dos três estados" da evolução humana:

• O estado teológico, em que a humanidade vê o mundo e se organiza a partir dos mitos e das crenças religiosas;

• O estado metafísico, baseado na descrença em um Deus todo-poderoso, mas também em conhecimentos sem fundamentação científica;

• O estado positivo, marcado pelo triunfo da ciência, que seria capaz de compreender toda e qualquer manifestação natural e humana.

Passados mais de 150 anos da publicação do "Curso", talvez não fosse necessário dizer que é inerente ao positivismo uma romantização da ciência, romantização esta que atribuiu ao conhecimento científico uma onipotência não comprovada pela realidade. Atualmente, sabe-se que a ciência não só resolve problemas, como também os cria, veja-se como um exemplo a interferência danosa do desenvolvimento industrial no meio ambiente.

Conhecer o positivismo, contudo, é particularmente importante aos brasileiros, devido à grande influência que esta escola filosófica exerceu no país na virada dos séculos 19 e 20. Se o leitor foi atento, percebeu que o objetivo da filosofia de Comte é a ordem e o progresso, lema inscrito na bandeira brasileira adotada após a proclamação da República.


As idéias de Comte, em especial através dos pensadores Miguel Lemos (1854-1917), Teixeira Mendes (1855-1927) e do militar Benjamin Constant (1836-1891), se impuseram aos círculos republicanos brasileiros, contribuindo para nortear a nova ordem social republicana, em especial nos governos Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.


REFERÊNCIAS:

• www.uoleducação.com, Positivismo, acesso em 28/05/2011

• www.brasiescola.com, acesso em 28/05/2011

JOHANN FRIEDRICH HERBART

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETO


ALUNA: Luciandréa Camargo, Nº 27 – 3º N.A


ATIVIDADE AVALIATIVA “03” – JOHANN FRIEDRICH HERBART

RESPOSTAS:


1. Governo, onde se controla o comportamento, instrução educativa, que são os conteúdos múltiplos que irão despertar o interesse do aluno e a disciplina, que é um processo interno que desperta no aluno o aprender.

2. Quanto mais conhecimentos adquirimos, menos passíveis de atitudes errôneas estamos, conhecimento nos é favorável, porém isso não atesta a falta do errar, com conhecimentos a mais ou não, somos passíveis de erros.

3. Preparação, despertando o interesse do aluno, a apresentação, onde o professor apresenta o novo conteúdo, associação, que é a ponte do conhecimento já adquirido com o novo, generalização, onde se formula de forma mais aprofundada, e a aplicação, mostrando ao aluno o emprego desse novo, conteúdo.

4. As semelhanças no ensinar de hoje com o ensinar Herbatiano são grandes, mudou-se a visão de aluno meramente receptor, hoje se considera o aluno parte de todo esse processo, onde se respeita suas particularidades em cada uma dessas etapas, preparamos o terreno para despertar o interesse, apresentamos o conteúdo, nesta fase utilizamos de todos os recursos e não somente o tradicional (jogos, musica, brincadeiras...), promovemos as associações dentro das especificidades do aluno e o fazemos produzir de forma que lhe faça sentido as atividades propostas.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU - ATIVIDADE AVALIATIVA “01”

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETOS


ALUNAS: Ângela Monteiro e Luciandréa Camargo – 3º N.A

JEAN-JACQUES ROUSSEAU - ATIVIDADE AVALIATIVA “01”

“Para Rousseau, a criança devia ser educada, sobretudo em liberdade e viver cada fase da infância na plenitude de seus sentidos – mesmo porque, segundo seu entendimento, até os 12 anos o ser humano é praticamente só sentidos, emoções e corpo físico, enquanto a razão ainda se forma”. Com base nessa afirmação do pensador que estudaremos nessa atividade, faça uma pesquisa e elabore um resumo sobre as “fases do desenvolvimento infantil”, para entender melhor as mudanças que ocorrem em cada fase desse desenvolvimento:

FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL SEGUNDO PIAGET

Segundo Piaget, há quatro estágios básicos do desenvolvimento cognitivo. O primeiro é o estágio sensório-motor, que vai até os dois anos. Nessa fase, as crianças adquirem a capacidade de administrar seus reflexos básicos para que gerem ações prazerosas ou vantajosas. É um período anterior à linguagem, no qual o bebê desenvolve a percepção de si mesmo e dos objetos a sua volta.



O estágio pré-operacional vai dos dois aos sete anos e se caracteriza pelo surgimento da capacidade de dominar a linguagem e a representação do mundo por meio de símbolos. A criança continua egocêntrica e ainda não é capaz, moralmente, de se colocar no lugar de outra pessoa.





O estágio das operações concretas, dos sete aos 11 ou 12 anos, tem como marca a aquisição da noção de reversibilidade das ações. Surge a lógica nos processos mentais e a

habilidade de discriminar os objetos por similaridades e diferenças. A criança já pode dominar conceitos de tempo e número.

Por volta dos 12 anos começa o estágio das operações formais. Essa fase marca a entrada na idade adulta, em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o domínio do pensamento lógico e dedutivo, o que o habilita à experimentação mental. Isso implica, entre outras coisas, relacionar conceitos abstratos e raciocinar sobre hipóteses.


Texto extraído da reportagem "Jean Piaget", escrita pela jornalista Josiane Lopes, da revista Nova Escola, ano XI, nº 95, de agosto de 1996.

AUTO AVALIAÇÃO

AUTO AVALIAÇÃO – 1º BIMESTRE

O foco principal foi planejar, trabalhamos sobre planejamento de trabalho, recebemos orientações, recomendações e dicas que nos ajudarão para quando fizermos nossas regências, aprendemos como se estrutura um plano de trabalho, colocamos na prática, confeccionando dois planos com o auxilio da professora.

Assimilamos um pouco mais sobre a pedagogia sócio histórica – fundamentos, a qual nos forneceu um embasamento maior para nossa futura prática docente.

Trocamos algumas idéias para confecção de lembrancinhas para Páscoa, que poderão ser usadas futuramente.

Discutimos sobre a formulação de enunciados, a sua importância em ser claro e explicativo, de forma que facilite o entendimento do aluno sobre o que lhe esta sendo solicitado.

Apesar de verificarmos divergências entre prática e teoria nas questões: planos de trabalho e enunciados importante ressaltar que cabe a nos aprendermos o certo e termos a consciência tranqüila de que nós faremos a nossa parte e de forma correta.

ATIVIDADE AVALIATIVA: JOHN LOCKE

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ALUNA: Luciandréa Camargo


ATIVIDADE AVALIATIVA: JOHN LOCKE


1) Locke acreditava que as crianças vêm o mundo sem nenhum conhecimento, mas já trazendo inclinações e principalmente um temperamento. O educador deveria observar as características emocionais do aluno para submetê-lo a diferentes métodos de aprendizado. Mesmo que as concepções de conhecimento do filosofo estejam parcialmente ultrapassadas, essa é uma recomendação que ainda pode ser levada em conta. Você como futuro educador acredita na importância de observar o temperamento dos alunos? Justifique a sua resposta:

Hoje sabemos que em sua sala de aula, cada aluno é único, que devemos levar isso em consideração ao planejar e avaliar essa heterogeneidade, logo leva se sim em consideração o temperamento dos alunos também, promover a aprendizagem é estar atento a todo um conjunto de fatores que não levam o aluno apropriar-se de determinado conteúdo.



2) Jonh Locke, via na mente da criança uma tela em branco e que o professor deveria preencher, fornecendo informações e vivências. Você concorda com essa teoria? Justifique sua resposta:

Não, o aluno traz uma enorme bagagem de suas vivencias e experiências quando adentra a escola, cabe ao professor mediar tais conhecimentos enriquecendo-os, fornecendo mais conteúdo, uma base mais cientifica, ou seja, acrescentar.

ATIVIDADE AVALIATIVA – COMÊNIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3 E.N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA – COMÊNIO

1) Sabendo que Comênio é o Pai da Didática Moderna, elabore um resumo sobre o que é e qual a importância da didática na prática do professor:

O termo didática significa “arte de ensinar”. Durante séculos, a didática foi entendida como técnicas e métodos de ensino, sendo a parte da pedagogia que respondia somente por “como” ensinar. Em cada tendência pedagógica diferem visão de homem e de mundo e modifica-se a finalidade da educação, muda o papel do professor, do aluno, a metodologia, a avaliação, e, conseqüentemente, muda-se a forma de ensinar. Uma boa didática é importante para desenvolver a capacidade crítica dos professores em formação para que os mesmos analisem de forma clara a realidade do ensino. Articular os conhecimentos adquiridos sobre o “como” ensinar e refletir sobre “para quem” ensinar “o que” ensinar e o “por que” ensinar.

2) COMÊNIO, trás uma nova visão de educação, deixando de lado a “égide da palmatória”, nos levando a refletir, por que não se aprende brincando? Você como futuro educador, como vê essas teorias da aprendizagem? Justifique sua resposta:



"Brincadeiras e jogos não devem ser utilizados como recurso para que os alunos façam uma atividade. A motivação precisa ser a aprendizagem. Esse é o desafio."

(Revista Nova Escola, março 2011)

É claro que para educar não se faz necessário castigar o aluno, porém o que se confunde muito nos dias de hoje é o brincar pelo brincar, atividades dinâmicas e divertidas não garantem, necessariamente aprendizagem. O grande desafio da escola é demonstrar a importância do saber na sociedade moderna e o quanto aprender pode ser desafiante e interessante. É dessa sensação que deve vir à satisfação pelo estudo. As brincadeiras certamente deixam os alunos mais animados, mas, se você tem como objetivo levar a turma a aprender os conteúdos previstos em cada disciplina, o melhor caminho é propor situações desafiadoras, que façam sentido para o aluno e valorizem o seu esforço em superar limites.



3) O que é escolástica?

Forma de se ensinar conteúdos de gramática, retórica, dialética e outras disciplinas voltadas para o pensamento cristão da época, justificando a fé na doutrina ensinada pelo clero. A Escolástica foi profundamente influenciada pela Bíblia Sagrada, pelos filósofos da Antiguidade e também pelos Padres da Igreja, escritores do primeiro período do Cristianismo oficial, que detinham o domínio da fé e da santidade. (www.infoescola.com.br, acesso em 22 de abril de 2011)

MICHEL DE MONTAIGNE – ATIVIDADE AVALIATIVA “8”

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º N.A

MICHEL DE MONTAIGNE – ATIVIDADE AVALIATIVA “8”

1 – Com referencia no texto de Michel de Montaigne, analise, reflita e responda as questões abaixo:

a) Analise a seguinte afirmação: “a verdadeira formação residia em saber procurar, duvidar, investigar e exercitar o que é inteiramente próprio de cada pessoa”



Uma real situação de aprendizagem se dá quando o aluno aprende a não receber tudo pronto, mas que saiba duvidar do que lhe é ensinado, que saiba argumentar, novas situações aguçam nossa mente e corpo, gostamos de novidades, e ficamos mais receptivos a elas, logo adquirimos mais conhecimentos, formando um “banco de dados” onde em uma nova situação possuímos mais argumentos para novos questionamentos, afinal aprender é uma constante na vida das pessoas.



b) A escola costuma dar, com razão, muita ênfase a sociabilidade, afinal essa é a essência da instituição ao reunir pessoas em torno de objetivos comuns. Mas a vida humana se faz também de reflexão e introspecção. Você, como futuro professor, já pensou que é importante deixar esse caminho aberto a seus alunos mesmo num ambiente movimentado como a sala de aula?



É fundamental respeitar os alunos em todos os âmbitos, não se pode tentar igualar alunos, cada pessoa possui um estágio de aprendizagem, cada aluno é único, não basta querer ensinar, o aluno precisa entender que é necessário aprender, e que você professor esta ali para auxiliá-lo e respeitá-lo dentro do seu tempo. Importante é levar o aluno ao entendimento de que na socialização ele pode aprender muito com o outro, mas que não necessariamente ele precise ser igual ao outro.



c) “Interiorizar-se, duvidar e entrar em contato com outros costumes e pontos de vista são as recomendações do filósofo Frances para uma boa formação”. Você concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta:



Somos produto do que nos cerca, quanto mais experiências tivermos, quanto mais acesso a conhecimentos nos for incutido, quanto mais pontos de vistas diferenciados acompanharmos, mais aprendemos e entendemos que uma verdade pode ser questionada, podemos interiorizar diversas informações que nos são passadas, fazer o conflito das mesmas com nosso próprio pensar, ou seja, naquilo que acreditamos e assim nos posicionarmos, posicionamento na vida, na escola, na família, na criação dos filhos, na escolha dos governantes, etc.

ERASMO DE ROTERDÃ

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS/ATIVIDADE AVALIATIVA – ERASMO DE ROTERDÃ


Aluna: Luciandréa Camargo – 3º N.A

HUMANISMO

• O Humanismo caracteriza-se por uma nova visão do homem em relação a Deus e, em relação a si mesmo. Essa nova visão decorre diante da nova realidade social e econômica vivida na época.

• Nessa época também tem início as grandes navegações, que levam as pessoas a valorizar crescentemente as conquistas humanas. Esses fatores combinados levam a um processo que atinge seu ponto máximo no Renascimento.

• Como conseqüência dessa nova realidade social, o Teocentrismo pregado e defendido durante tantos anos pelas classes anteriores, passa a dar lugar para o Antropocentrismo, nova visão onde o homem se coloca como sendo o centro do Universo.

• Portanto o Humanismo é considerado como um período de transição.

(retirado site: www.wikipedia.com, acesso em 04 de abril de 2011)

Erasmo de Roterdã se insere no grupo dos grandes filósofos e pensadores na transição da idade média para a idade moderna, época de redescobertas e reinterpretação da produção cultural da antiguidade Greco romana, é também nesse período que se revitalizava a cidades, formavam-se os comércios, ou seja, o homem começa a ocupar um papel importante em sua história, começa a produzir.

Com Erasmo de Roterdã percebe-se o fim do predomínio da igreja, Erasmo critica incisivamente o clero, prega a volta dos valores cristãos a começar pela paz, defende o diálogo. Sobre a educação, a cultura e a ciência, incita a leitura e defende o desenvolvimento do homem em todo o seu potencial, em toda a sua criatividade através da leitura e da linguagem. E é lendo, estudando e entendendo o passado, que se promoveu assim um maior conhecimento dos acontecimentos e fatos ocorridos levando à educação moderna.

Erasmo via nos livros uma alternativa saudável de ensinar, defendia também o prazer físico e o bom humor, desmistificando de “pecados” como sempre foram ditados pela igreja.

Quanto a educação, as pessoas teriam a possibilidade através de leituras com interpretações mais críticas de chegar a perfeição, ou seja, a perfeição se daria pelo conhecimento, nesta época a educação serviria para elevar o homem a sua condição de homem, deixando de centrar-se somente à coisas divinas, mas que por ele mesmo usando da razão poderia evoluir.

SÍNTESE: PEDAGOGIA SÓCIO HISTÓRICA – FUNDAMENTOS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º N.A


SÍNTESE: PEDAGOGIA SÓCIO HISTÓRICA – FUNDAMENTOS

Para uma coerente prática de uma política educacional dentro da pedagogia sócio histórica faz se necessário mudanças no contexto escolar, mudanças estas na organização do trabalho pedagógico, no trabalho coletivo, nas concepções de educação da linha pedagógica e nos fundamentos teóricos que a norteiam.

Na questão da organização do trabalho pedagógico, faz se necessário uma abrangência num todo (rotinas diárias, organização curricular, avaliação, etc...) onde o envolvimento de todos no processo é primordial para seu bom andamento, ou seja o uso do trabalho coletivo.

Quanto a proposta pedagógica, entende-se a educação com um processo dialético de transformação de consciências, onde se respeita as vivências e experiências de cada um, abre-se espaço para diálogos e troca de informações num processo de socialização. Fundamentando tal pedagogia numa síntese dialética continuada, na constituição do sujeito, na necessidade de domínio de conteúdo tanto de professores quanto de alunos, prevalecendo o conteúdo sobre os métodos, o significado, a interdisciplinalidade e o estabelecimento da relação professor/aluno, garantindo a todos o direito e acesso a educação e cultura.

Seu embasamento se dá através das principais ideias de Karl Marx, Vygotsky, Snyders, Makarenko e Paulo Freire.

Na proposta curricular o aluno deve ser instrumentalizado na aquisição dos conhecimentos de modo que se desenvolva plenamente e possa atuar de forma significativa na sociedade. Para tanto o professor precisa ensinar gradualmente os conteúdos, sendo que os mesmos devem fazer sentido, ensinar de forma contextualizada, respeitando o tempo de cada aluno, propondo sempre atividades permanentes e diversificadas para uma justa avaliação da apropriação de conhecimento.

Importante destacar os eixos articuladores, estes permeados pela linguagem nas áreas do conhecimento: linguagem oral e escrita, matemática, estudo da natureza e sociedade, arte e corporal.

Ao avaliar na proposta histórico crítica, leva-se em consideração a qualidade e não a quantidade durante um período, sendo um processo contínuo e diagnóstico.

Quanto a função da avaliação na escola, esta deve ser pensada e repensada tanto para a analise do aluno quanto ao do professor, definindo sempre novas estratégias.

Avalia-se o desenvolvimento do aluno, a metodologia, o todo (escola/comunidade). Necessário valer-se de diversos instrumentos ( observação, portfólio, caderno do aluno, etc). O professor deve-se valer de registros ( caderno de registro da turma, ficha de acompanhamento da aprendizagem e desenvolvimento infantil, pareceres descritivos).

Nos instrumentos de avaliação, a observação ocorre durante toda a pratica, sendo diária e registrada. Nas atividades específicas, o professor usa de exercícios, pesquisas, relatórios, provas orais ou escritas, registrando no caderno da turma. Quanto ao caderno do aluno deve-se ter organização estética, textos e atividades com enunciado bem explicativo e detalhado, sendo que o professor deve corrigi-lo diariamente. O caderno de registro da turma deve conter informações de datas, conteúdos e analise do professor, registros frequentes, anotações específicas (leitura, fala e pessoais) e o portfólio, coletânea dos trabalhos desenvolvidos dentro dos padrões especificados sendo de livre acesso aos pais nas reuniões para acompanhamento.

Resumo: Sócrates 470-399 a. C – O mestre em busca da verdade

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º N.A

Resumo: Sócrates 470-399 a. C – O mestre em busca da verdade

“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”.

Sócrates

Sócrates nasceu em Atenas, convenceu-se de sua missão de mestre aos 38 anos, foi acusado de desrespeito e corrupção dos jovens da época, foi julgado e condenado a morte por envenenamento, recusou-se a fugir, tomando cicuta.
Sócrates vem a romper com a filosofia que se baseava na observação das forças da natureza concentrando a no homem e em sua alma, levando as pessoas pelo meio do autoconhecimento a sabedoria e a pratica do bem, sendo que estes vem de dentro. De seu pensamento surgiram duas vertentes da filosofia: a idealista e a realista.

Defendia o diálogo como método de educação, duvidou da ideia que a virtude pode se ensinada, para Sócrates, o homem precisa se auto-dominar para que possa conduzir as outras pessoas, valorizava acima de tudo as verdades e as virtudes, tanto individuais quanto sociais (coragem, temperança/cooperação, amizade), segundo ele só erra quem desconhece a verdade/o bem.

Para Sócrates cabe ao educador auxiliar o aluno a despertar a cooperação fazendo com que lhe se ilumine as ideias, tanto aluno quanto educador devem estar abertos a questionamentos, sendo nessa troca de ideias que se dá a evolução.

Ao eleger o diálogo como método de investigação, Sócrates foi o primeiro filósofo a se preocupar não só com a verdade mas com o modo como se pode chegar a ela, por isso é considerado o modelo clássico de professor, professor este que leva em conta a necessidade de ajudar seus alunos a desenvolver procedimentos para que possam pensar por si mesmos.

Síntese: Pensar a escola, uma aventura de 2500 anos (Revista Nova Escola – 2008)

Estágio Supervisionado – Fevereiro/2011


Síntese: Pensar a escola, uma aventura de 2500 anos (Revista Nova Escola – 2008)

Várias são as reflexões no processo de educar, várias são as influências dos pensadores, os quais refletem na organização do sistema escolar, conteúdo de livros didáticos e ao currículo docente atual.

A preocupação com a educação é antiga, inicia-se com os pensadores Sócrates, em sua infinita busca pela verdade, o idealista Platão e o realista Aristóteles.

Durante a idade média dominada pelo Cristianismo convém destacar o idealizador Santo Agostinho e Tomáz de Aquino com sua razão e prudência.

No século 14 com o Feudalismo as universidades embora fiéis à teologia voltaram-se também ao conhecimento científico, e é no humanismo que destaca-se Erasmo de Roterdã. O Protestantismo através de Martinho Lutero possibilita a leitura e interpretação da Bíblia como direito, deixando um legado duradouro na história do ensino. É com Comênio que o ensino procura respeitar a capacidade e o interesse do aluno sem severidade através de sua didática moderna. John Locke, através do Liberalismo defende que as idéias nascem das experiências.

Os cem anos seguintes consagram os direitos civis, tais como liberdade, privacidade, propriedade e igualdade.

É com o filósofo Rosseau que se reconstrói a figura da criança como um ser em processo. Pestalozzi inseriu em nossas salas de aula o afeto, e é com Froebel, o formador de crianças pequenas que se projetou a educação dos menores de oito anos, cuidando sem desconsiderar sua evolução espontânea.

Em 1789 com a Revolução Francesa a educação se expandiu por toda a França, destaca-se nesse contexto Durkheim, com postulado de escola nova defende que as crianças apresentam um processo de desenvolvimento a ser respeitado e estimulado.

É com Dewey que se democratiza o interior das escolas, e levanta-se o uso de materiais pedagógicos com Montessori e Decroly. As descobertas de Jean Piaget marcaram a pedagogia do seculo 20 mais do que o trabalho de qualquer outro pensador, sendo sua seguidora Emília Ferreiro muito influente no Brasil, convém ressaltar Vygostky e o mentor da educação para a consciência Paulo Freire. Nesse contexto uma importante linhagem de pensadores críticos que levaram a questionamentos o papel da escola devem ser ressaltados como, Edgar Morim, Pierre Bordieu, Foucault e Gardner conhecido como o cientista das inteligências múltiplas.

Dia da Consciência Negra - Sugestão de trabalho

Dia da Consciência Negra - Sugestão de trabalho


Gabriel O Pensador

Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano

"O Atlântico é pequeno pra nos separar, porque o sangue é mais forte que a água do mar"

Racismo, preconceito e discriminação em geral;

É uma burrice coletiva sem explicação

Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união

Mas demonstra claramente

Infelizmente

Preconceitos mil

De naturezas diferentes

Mostrando que essa gente

Essa gente do Brasil é muito burra

E não enxerga um palmo à sua frente

Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente

Eliminando da mente todo o preconceito

E não agindo com a burrice estampada no peito

A "elite" que devia dar um bom exemplo

É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento

Num complexo de superioridade infantil

Ou justificando um sistema de relação servil

E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação

Não tem a união e não vê a solução da questão

Que por incrível que pareça está em nossas mãos

Só precisamos de uma reformulação geral

Uma espécie de lavagem cerebral

Racismo é burrice

Não seja um imbecil

Não seja um ignorante

Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante

O quê que importa se ele é nordestino e você não?

O quê que importa se ele é preto e você é branco

Aliás, branco no Brasil é difícil, porque no Brasil somos todos mestiços

Se você discorda, então olhe para trás

Olhe a nossa história

Os nossos ancestrais

O Brasil colonial não era igual a Portugal

A raiz do meu país era multirracial

Tinha índio, branco, amarelo, preto

Nascemos da mistura, então por que o preconceito?

Barrigas cresceram

O tempo passou

Nasceram os brasileiros, cada um com a sua cor

Uns com a pele clara, outros mais escura

Mas todos viemos da mesma mistura

Então presta atenção nessa sua babaquice

Pois como eu já disse racismo é burrice

Dê a ignorância um ponto final:

Faça uma lavagem cerebral

Racismo é burrice

Negro e nordestino constróem seu chão

Trabalhador da construção civil conhecido como peão

No Brasil, o mesmo negro que constrói o seu apartamento ou o que lava o chão de uma delegacia

É revistado e humilhado por um guarda nojento

Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia graças ao negro, ao nordestino e a todos nós

Pagamos homens que pensam que ser humilhado não dói

O preconceito é uma coisa sem sentido

Tire a burrice do peito e me dê ouvidos

Me responda se você discriminaria

O Juiz Lalau ou o PC Farias

Não, você não faria isso não

Você aprendeu que preto é ladrão

Muitos negros roubam, mas muitos são roubados

E cuidado com esse branco aí parado do seu lado

Porque se ele passa fome

Sabe como é:

Ele rouba e mata um homem

Seja você ou seja o Pelé

Você e o Pelé morreriam igual

Então que morra o preconceito e viva a união racial

Quero ver essa música você aprender e fazer

A lavagem cerebral

Racismo é burrice

O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista

É o que pensa que o racismo não existe

O pior cego é o que não quer ver

E o racismo está dentro de você

Porque o racista na verdade é um tremendo babaca

Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca

E desde sempre não pára pra pensar

Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar

E de pai pra filho o racismo passa

Em forma de piadas que teriam bem mais graça

Se não fossem o retrato da nossa ignorância

Transmitindo a discriminação desde a infância

E o que as crianças aprendem brincando

É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando

Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica

Ninguém explica

Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural

Todo mundo que é racista não sabe a razão

Então eu digo meu irmão

Seja do povão ou da "elite"

Não participe

Pois como eu já disse racismo é burrice

Como eu já disse racismo é burrice

Racismo é burrice

E se você é mais um burro, não me leve a mal

É hora de fazer uma lavagem cerebral

Mas isso é compromisso seu

Eu nem vou me meter

Quem vai lavar a sua mente não sou eu

É você.



Objetivos:

Trabalhar o tema racismo;

Conscientizar sobre a importância do povo negro na formação do povo brasileiro;

Trabalhar sobre o racismo de forma geral diante as situções da vida.

Material necessário:

Foto do cantor Gabriel O Pensador, 1 ovo vermelho e 1 branco, 1 bombom de chocolate branco e 1 de chocolate natural, letra da música "Racismo é burice" vídeo ou cd da música. Texto dissertativo sobre aparticipação do povo africano na formação do povo brasileiro.





Introdução



Introduzir a aula levando dois bombons para a sala de aula, um dechocolate branco e o outro de chocolate comum, um ovo branco eum ovo vermelho.

Fazer a pergunta: Você escolheria um dos dois só por causa da cor?

A cor muda o sabor ou a necessidade?

Como você faz suas escolhas, por influência de alguém ou por você mesmo?

Desenvolvimento



Apresentar o cantor e compositor Gabriel O Pensador par saber se já o conhecem e o que sabem sobre suas músicas., fazer uma lista de músicas que conhecem do cantor;

Apresentar a música em cd ou vídeo: Racismo é burrice;

Deixar que ouçam e cantem a música;

Discutir as formas de racismo que conhecem;

Apresentar o texto a seguir ou ouro a sua escolha:





Josué Geraldo Botura do Carmo[1]

Para os autores os currículos escolares sempre negaram a colaboração de africanos, africanas e descendentes na formação da cultura e do povo brasileiro reduzindo essa colaboração ao passado escravista e ao mundo da música, da dança, da culinária e, no máximo, da religião.

Os negros vinham da África trazendo seus objetos, hábitos, textos orais e escritos, rituais, jogos, folguedos, histórias: um patrimônio cultural material e imaterial. Trouxeram lembranças e saberes com suas religiões, tecnologias e trabalho.

Para melhor compreender a participação do segmento negro na formação brasileira, segundo os autores, três dimensões são de fundamental importância: a história, a memória, e as práticas culturais.

É no cotidiano que a cultura e as práticas culturais são elaboradas, transformando o conhecimento em experiência de aprendizagem e a própria experiência vivida se transforma em conhecimento. A nossa construção se dá por meio da socialização, da relação com o outro e das ações vividas. Assim a alimentação, o vestuário, a oralidade, a gestualidade, a sonoridade, os odores ou sabores, são sinais que nos permitem decifrar a diversidade e a complexidade da realidade histórica da sociedade afro-brasileira.

"Tomar as diversas práticas sociais e culturais como práticas educativas são vê-las em processo, sendo construídas intensamente e carregadas de tensão entre diferentes indivíduos e diferentes comunidades; elas criam contextos interativos que – justamente por se relacionarem dinamicamente em distintos ambientes culturais, nos quais diferentes indivíduos desenvolvem identidades – contribuem para um ambiente formativo".

E mais:

"As expressões culturais e religiosas de matriz africana trazem processos educativos que dizem respeito ao próprio exercício das apresentações no momento da festa e nos rituais religiosos. Esses processos se revelam na música, na dança, no toque dos instrumentos e nos gestos. São elementos impressos no corpo e expressos através da prática e da tradição oral".

No século XX vamos encontrar os movimentos negros, os núcleos afro-brasileiros formados nas universidades brasileiras compostos em grande parte por acadêmicos negros. No ano 2000 foi criada a Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores Negros (ABPN), que realiza encontros bianuais.

Na relação África/Brasil vamos encontrar ainda referências no campo das artes e da estética como na literatura e nas artes visuais. São poetas, escritores e escritoras, que buscam construir um alicerce para a construção da identidade afro-brasileira autônoma. Na música além dos ritmos que emergiram em território nacional temos ainda o jazz, o soul, o reggae, o funk e o rap.

Para os autores "não existe Brasil sem a África e, portanto não existe identidade nacional sem a cultura afro-brasileira.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

RATTS, Alex. DAMASCENA, Adriane A. Participação africana na formação cultural brasileira. In: Educação africanidades Brasil. MEC – SECAD – UnB – CEAD – Faculdade de Educação. Brasília. 2006. p. 168 -183.

Atividades

Fazer um estudo para descobrir pessoas negras que se destacaram na sociedade, nas artes, na política, na literatura e etc...

Transformar a música em poesia mudando algumas palavras ou parafaseando a mesma.

Fazer gráfico apresentando populção negra no Brasil.

Fazer levantamento da concentração de povos negros no mundo;

Fazer levantamento de costumes, culinária, músicas e cultura dos povos africanos que ainda hoje influenciam nossa vida.

Avaliação

A avaliação é feita a através devum diário de bordo, onde cada aluno vai registrando suas descobertas e fatos que achou interessantes durante o estudo. No final do diário de bordo cada um deverá escrever como via o racismo ecomo vê agora depois do estudo.

Por Cida sachetto em 25/09/2011

Obs: Amigos, é um esquema, sei que muita coisa ainda pode ser acrescentada para melhorar o trabalho como: filmes, estudos mais profundo e etc.

fonte: http://vamoseducar2.blogspot.com/2011/09/dia-da-consciencia-negra-sugestao-de.html

sábado, 17 de setembro de 2011

ATIVIDADE AVALIATIVA “9” – LEV VYGOTSKY

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional

Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A


“... como futuro educador, que critérios você usaria para avaliar as habilidades de seus alunos? Descreva pelo menos três critérios”:



Muito cuidado a de se ter ao definir “critérios” para se avaliar um aluno, na maioria dos casos os critérios, ou definem se o aluno é bom ou define que o aluno não é bom, sem meios termos, tal imparcialidade vem a contribuir com a exclusão de muitos, tanto fisicamente, quanto moralmente.

Ao avaliar o aluno, tal forma deve ser ampla, e somente um professor bem preparado conseguirá êxito, avaliando de forma diagnóstica, inclusiva e democrática.

Para uma correta avaliação se faz necessário um correto posicionamento do projeto pedagógico da instituição, postura adequada do professor frente a seres humanos, estes que se modificam, não estão prontos, mas sim em constante evolução.

Provas, redações, questionários, podem e devem ser utilizados, porém que seu objetivo seja a coleta de dados para diagnosticar as dificuldades de aprendizagem e ir além, verificando se a “dificuldade” esta no aluno ou no professor/método.

Acredito em uma avaliação contínua, que se utiliza de vários recursos e metodologias para atingir um mesmo objetivo, transformando a mentalidade do aluno no sentido de que não somente se busque notas, mas sim uma satisfatória aprendizagem. Educador e educando dentro do ambiente escolar precisam desenvolver a auto-avaliação/ autocrítica, buscando da melhor compreensão e da melhor apropriação de conhecimentos e das habilidades necessárias com as quais estão trabalhando, sendo que “exames” são úteis para as situações seletivas (concursos), mas não para o processo de aprendizagem.

Segundo Vygostky, o conhecimento é proveniente das relações estabelecidas, partindo desse pressuposto, o olhar do professor deve-se voltar para seu aluno, enquanto sujeito, pessoa que esta em interação com vários meios, e o que o seu aluno consegue estabelecer dessas relações melhorando sua aprendizagem, pois a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento, e este, por sua vez, cria novos patamares para a aprendizagem.

Portanto, importante é que o professor não avalie seu aluno com parâmetros rígidos e esquematizados, mas que avalie o quanto cada um progrediu durante todo o processo do ano letivo, quanto seu aluno se superou apesar de não ser o melhor no conjunto, mas sim sua superação individual.

sábado, 10 de setembro de 2011

Educação Física Adapatada





ATIVIDADE AVALIATIVA “8” – JEAN PIAGET

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional

Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental


ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA “8” – JEAN PIAGET

1 – Como futuro educador, e com a experiência adquirida através das observações e regências, responda as seguintes questões:

a) Que peso o meio social tem nos processos propriamente cognitivos das crianças?

R: Entende-se que a aprendizagem ocorre através de um processo de interação da criança com o meio externo, é fundamental que a escola, o professor esteja atento a disponibilizar ao seu aluno condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Se uma criança não encontra os estímulos coerentes e necessários, não conseguirá desenvolver-se plenamente



b) Como você pode influir nisso?

R: Entendendo que mais importante que transmitir conhecimentos é respeitar o desenvolvimento próprio de seu aluno, favorecendo todos os métodos e mecanismos que lhe possam dentro do seu tempo favorecê-lo no processo de aprendizagem



2 – Defina o que é:

a) Raciocínio lógico-matemático: Ao procurarmos a solução de um problema quando dispomos de dados como um ponto de partida e temos um objetivo a estimularmos, mas não sabemos como chegar a esse objetivo temos um problema. Se soubéssemos não haveria problema.

É necessário, portanto, que comece por explorar as possibilidades, por experimentar hipóteses, voltar atrás num caminho e tentar outro. É preciso buscar idéias que se conformem à natureza do problema, rejeitar aqueles que não se ajustam a estrutura total da questão e organizar-se.

Mesmo assim, é impossível ter certeza de que escolheu o melhor caminho. O pensamento tende a ir e vir quando se trata de resolver problemas difíceis.

Mas se depois de examinarmos os dados chegamos a uma conclusão que aceitamos como certa concluímos que estivemos raciocinando.

Se a conclusão decorre dos dados, o raciocínio é dito lógico.

b) Assimilação: Processo através do qual um grupo social ou cultural se torna parte de outro, consiste no processo mental pelo qual os dados das experiências se incorporam aos esquemas de ação e aos esquemas operatórios existentes, num movimento de integração do meio no organismo

c) Acomodação: Processo social com o objectivo de diminuir o conflito entre indivíduos ou grupos, reduzindo o conflito ou mesmo encontrando um novo modus vivendi. É um ajustamento formal e externo, aparecendo apenas nos aspectos externos do comportamento, sendo pequena ou nula a mudança interna, relativa a valores, atividades e significados. Acomodação no sentido formulado por Jean Piaget pode ser entendida como um dos mecanismos da adaptação que estruturam e impulsionam o desenvolvimento cognitivo. É o processo pelo qual os esquemas mentais existentes modificam-se em função das experiências e relações com o meio. É o movimento que o organismo realiza para se submeter às exigências exteriores, adequando-se ao meio

Fonte:

• http://www.professorfenelon.com/logico/default.asp?ACT=5&content=8&id=1&mnu=1, acesso em 03/09/2011

• www.wikipedia.com, acesso em 03/09/2011

Lenda do Guaraná

Olá, amigos que me visitam, esta oficina retirei do blog: Educacao-Camargo, de minha irmã Luciléia, vale a pensa conferir,

Abraço,

Oficina: Histórico Cultural- Lendas e Contos indígenas


1ª Oficina: Lenda do Guaraná

Desenvolvimento

1° momento: Reunir os alunos no pátio, pedir para que sente-se em círculo.

2° momento: Usar da técnica " contação de história" para contar a Lenda do guaraná.

3° momento: Reunir os alunos em grupos de 5.

4° momento:Distribuir materiais como: cartolina, giz, canetinhas coloridas para ilustrarem o que entenderam da lenda.

5° momento: expor os trabalhos em edital.

6° momento: Levá-los para a sala de aula, passar o vídeo lenda do guaraná http://youtu.be/l2HNVUUlN4g,



para que eles conheçam o fruto do guaraná, discutir sobre os benefícios do mesmo.

7° momento: para encerrarmos a oficina será servido uma garrafinha de guaraná.

Esta atividade pode ser aplicada em 2 aulas de 50 minutos. Interdisciplinariedade: História, Arte, Língua Portuguesa

CÉLESTIN FREINET

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA “7” – CÉLESTIN FREINET

1 – Freinet se inscreve, historicamente, entre os educadores identificados com a corrente da Escola Nova, realize uma pesquisa sobre essa corrente:

Escola nova

Escola Nova é um dos nomes dados a um movimento de renovação do ensino que foi especialmente forte na Europa, na América e no Brasil, na primeira metade do século XX. "Escola Ativa" ou "Escola Progressiva" são termos mais apropriados para descrever esse movimento que, apesar de muito criticado, ainda pode ter muitas idéias interessantes a nos oferecer.

Os primeiros grandes inspiradores da Escola Nova foram o escritor Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e os pedagogos Heinrich Pestalozzi (1746-1827) e Freidrich Fröebel (1782-1852). O grande nome do movimento na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). O psicólogo Edouard Claparède (1873-1940) e o educador Adolphe Ferrière (1879-1960), entre muitos outros, foram os expoentes na Europa.

No Brasil, as idéias da Escola Nova foram introduzidas já em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923). No século XX, vários educadores se destacaram, especialmente após a divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932. Podemos mencionar Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971), grandes humanistas e nomes importantes de nossa história pedagógica.

Um conceito essencial do movimento aparece especialmente em Dewey. Para ele, as escolas deviam deixar de ser meros locais de transmissão de conhecimentos e tornar-se pequenas comunidades.

Lourenço Filho nos fala sobre a escola que Dewey dirigia no final do século passado, na Universidade de Chicago: "As classes deixavam de ser locais onde os alunos estivessem sempre em silêncio, ou sem qualquer comunicação entre si, para se tornarem pequenas sociedades, que imprimissem nos alunos atitudes favoráveis ao trabalho em comunidade." (Lourenço Filho. Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1950. p. 133.)

O suíço Claparède - que teve grande influência sobre Piaget - defendia a idéia da escola "sob medida", mais preocupada em adaptar-se a cada criança do que em encaixar todas no mesmo molde. Ferrière e outros pedagogos, como o belga Decroly (1871-1932), insistiam que o interesse e as atividades dos alunos exerciam um grande papel na construção de uma "escola ativa". No trabalho de Ferrière como pedagogo, por exemplo, os passeios e o trabalho em equipe eram especialmente valorizados.

A Escola Nova recebeu muitas críticas. Foi acusada principalmente de não exigir nada, de abrir mão dos conteúdos tradicionais e de acreditar ingenuamente na espontaneidade dos alunos. A leitura das obras e a análise das poucas experiências em que, de fato, as idéias dos escolanovistas foram experimentadas com rigor mostram que essas críticas são válidas apenas para interpretações distorcidas do espírito do movimento.

Apesar de todo o seu sucesso, a Escola Nova não conseguiu modificar de maneira significativa o modo de operar das redes de escolas e perdeu força sem chegar a alterar o cotidiano escolar.

Hoje, quando continuamos a buscar rumos para nossa educação, as idéias e experiências dos autores da Escola Nova, mesmo que contenham algumas concepções ultrapassadas ou ingênuas, podem continuar nos servindo como fonte de prazer literário e de inspiração pedagógica.



FONTE: http://www.educacional.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp?idPubWiki=9577

sábado, 3 de setembro de 2011

ANTONIO GRAMSCI

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

ATIVIDADE AVALIATIVA “6” – ANTONIO GRAMSCI



‘... Você concorda com ele ou considera equivocada a tese de que a cultura distancia o homem da natureza? Ou será possível conciliar as duas correntes de pensamento? ”:


Sempre ao discutirmos questões referentes à educação, reportamo-nos a educar pessoas que não são homogêneas, logo nenhum método, forma, pedagogia, linha de pensamento será única e exclusiva, não existem fórmulas prontas no processo de educar, coerente é que professores pedagogos, ou seja, todos os envolvidos no processo de educar conheçam todas as formas, porém é na prática que se faz necessário um mesclar de idéias e pensamentos, adaptando da melhor forma com o intuito único de promover a aprendizagem.

É possível e necessário conciliar tais pensamentos sim, precisamos de exemplos, de pessoas que nos apontem nortes, precisamos de experiência e vivências para assim evoluirmos, não podemos ficar a margem do caminho esperando um dia que as coisas aconteçam, precisamos buscar, aprimorar, evoluir, afinal o mundo em que vivemos exige tal posicionamento.

No entanto, um indivíduo se torna apto para a sociedade, não só de conhecimentos que lhe são incutidos, mas também de seu próprio amadurecimento diante das idéias, de seu autoconhecimento, um individuo completo é aquele que primeiro amadurece seus pensamentos, suas idéias de forma centrada e objetiva, logo reflete isso no meio que este inserido, tomando posicionamentos e atitudes sensatas.

Aprendizado ocorre de um conjunto, fatores internos e externos, cada pessoa possui um ritmo próprio, e esse despertar, mais cedo ou mais tarde torna-se irrelevante se quando ocorrer, encontrar pessoas/professores preparados para mediar essa tomada de consciência por parte do aluno, fornecendo-lhe ferramentas para que se torne um adulto pensante e atuante me seu meio.